Páginas

quinta-feira, 29 de abril de 2010

TOP 5 - Ligeirinhos do Master


E chegamos ao momento de mais um top 5! E este será o mais rápido de todos, mas não porque vamos falar pouco sobre eles, mas porque nesse top vamos eleger os 5 personagens mais rápidos do nosso querido Master System. Ok, então em posição, preparar, apontar, fogo!!!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Manual Alex Kidd in Miracle World

Fala galera! Leo S. de volta com mais um manual disponível pra download. A bola da vez é ninguém menos que Alex Kidd e o jogo mais clássico do Master System: Alex Kidd in Miracle World. Não preciso falar mais nada né?
Clique na imagem abaixo para baixar o pdf.
 
Créditos do scan: smspower

terça-feira, 27 de abril de 2010

Master Review - SpellCaster (1989)


Poucos tem conhecimento, mas este é um dos maiores e melhores RPGs do Master System, quase (eu disse quase) tão bom quanto Phantasy Star. Estilos diferentes, que isso fique bem claro antes que alguém queira me cortar o pescoço.
Em SpellCaster você vai à luta igual à um jogo de plataforma normal, diferente de PS, mas também interage com outros personagens no melhor estilo RPG. E essa interação é fundamental: você conversa com outras pessoas, visita locais, analisa objetos, adquire itens e os usa, tudo isso para descobrir pistas e desenrolar a trama.
Tive a mega sorte de conhecer o jogo porque um amigo meu tinha o cartucho. Na locadora que eu frequentava na época nem sequer compraram. Isso deve-se ao fato da Tec Toy não ter investido tanto quanto fez com PS (que teve divulgação e propaganda, fora a versão traduzida) para nós, pobres brasileiros. Mas como tals, não devemos desistir nunca, por isso trago a vocês o review desse jogo que é considerado uma raridade no universo do "Sistema Mestre".

Spell o quê?
Você é Kane, um SpellCaster (que significa Lança-feitiços ou Conjurador) e foi convocado por Dairak, o sábio líder do Templo Superior para dar fim à guerra entre facções dos "Senhores da Guerra". Para isso, você deve explorar lugares e derrotar vários inimigos como fantasmas, ninjas e animais selvagens.

Dairaki (o sábio) em seu Templo.

Como todo bom RPG, há também aldeias para visitar, pessoas para conversar e pistas para investigar, tudo para descobrir quem profanou o templo de sua cidade natal e matou seus guardiões. Diferentemente da maioria dos jogos antigos, a morte não leva a Game Over ou mesmo a perda de dinheiro ou pontos de experiência. Em vez disso, o jogador pode ser ressucitado, desde que use um password, adquirido no jogo.

Um Guerreiro-mago ou um Mago-guerreiro?
Kane é mais do que um herói dotado de força e coragem, é um guerreiro conhecedor de magia: aos 13 anos ingressou para o Templo Superior, onde as antigas artes de combate lhe foram ensinadas.

Kane: guerreiro e mago.

Após muitos anos de treino ele aprendeu mais poderes do que jamais sonhou, como voar, conjurar raios e lançar bolas de fogo. Agora, como um guerreio místico, protege inocentes e continua sua busca por experiências para se tornar um mago completo. Tudo ia bem até que os ataques terroristas começaram.

Que um raio caia sobre a minha cabeça...

Os primeiros templos a serem destruídos foram os menores, localizados no alto das montanhas. Os moradores das cidades da montanha contaram que os templos foram atacados por pessoas más e criaturas saídas de um pesadelo que os atingiram como um raio e, em seguida, desapareceram. 

Então Daikak, o sábio, enviou grupos de guerreiros até os Templos para um reconhecimento, mas eles nunca mais voltaram. Ainda assim, ele foi capaz de entender um pouco a verdadeira natureza do problema: importantes eventos estavam acontecendo que iriam mudar o destino do mundo! Deuses e demônios estavam sendo invocados, enquanto relíquias de poder e magia estavam sendo desenterradas.

Que a força esteja com você!

Se Kane vivesse em outra galáxia, numa muito, muito distante, com certeza ele seria considerado um Jedi. A piadinha é sem graça eu admito, mas é perfeita para explicar como funcionam seus poderes. O que Kane faz, nada mais é do que controlar a sua energia "Ki" (não sabe o que é? dá uma olhadinha no Wikipedia) através de treino e muita concentração e redirecioná-la, como os Jedis fazem.


Conheça Anakin Kane Walker. Calma essa imagem não existe no jogo!

Os feitiços que Kane pode lançar durante o jogo são:

HAKUJI - Canaliza a sua energia Ki em um feixe de luz destruidora.
INDRA - Invoca o Deus do Trovão para lançar raios em seus inimigos.
FUDO - Lança uma grande bola de fogo.
KANNON - Envia os mortos-vivos de volta ao submundo. Mas não é eficaz contra todos os espíritos malignos.
HATTEN - Invoca o Deus dos Ventos para enviar um tornado ou vento forte contra seus inimigos.
MARS - Invoca o Deus da Guerra para restaurar sua força.
MAKIRI - Te dá o poder de voar!
NOBOTA - Cria um escudo impenetrável para todos os tiros do inimigo.
PASSWORD - Cria uma senha para que possa retornar a esse ponto mais tarde.

Esferas pra que te quero!
Alguns dos inimigos deixarão cair esferas: a azul aumenta a sua força vital e a laranja aumenta sua energia. Mas se liga, você morre quando sua força acaba e não a energia, que é para os feitiços, compreendeu?


A energia diminui cada vez que você lança um feitiço, e quando é zerada você fica impossibilitado de usa-los. A única magia que não acaba nunca é uma bola de plasma azul (tipo um Hadouken) que você lança desde o começo. Você pode concentrar ela segurando o botão 1 que ela não consome energia. Não entendeu nada? Se você começar a jogar pega rapidinho, não se preocupe.


Luz, joystick, ação!
Você começa sob orientação de Dairak, vocês conversam um pouco e logo você parte em sua jornada. Durante um tempo você não parece estar num jogo de RPG, tirando a conversa inicial o que se segue são ninjas, arqueiros e animais selvagens (estranhas criaturas, na verdade) e você tem que sentar a mão neles, ou melhor, mandar feitiço. Mas ao chegar no primeiro templo você encontra um sobrevivente da carnificina e uma primeira peça do quebra-cabeça se revela. Daí em diante sim, o jogo mescla Ação e RPG. Agora você deve achar pistas para descobrir que caminhos deve seguir.


Você pode (e deve) invocar magias durante o jogo. Para tanto, basta apertar o "pause" e então selecionar um feitiço da lista. Depois para acioná-los durante a ação, aperte e segure (um segundo) o botão 1 e pressione o direcional para baixo.


No decorrer do jogo Kane vai se equipando, seja com armas de ataque, seja com armas defensivas. Até o final da saga ele está mais forte, poderoso e preparado. Se tratando de um RPG, não podia ser diferente né?


O jogo tem um quê de misterioso e tudo o que se segue é uma novidade empolgante. Os chefes são estilosos e as fases são bem diversificadas. Tudo para o jogador não ficar entediado, o que pode vir acontecer em um RPG, por melhor que seja.


Kujaku Ou (Ou o quê?)
SpellCaster na verdade é um jogo hackeado. Sim, mas um hack original feito pela SEGA da versão japonesa, que se chama "Kujaku Ou". É um anime/manga famoso por lá e no jogo o herói veste um kimono (roupa tradicional japonesa), enquanto que em SpellCaster ele veste uma roupa mais moderna. Fora isso na capa do jogo Hukaju Ou o personagem principal é visto junto com uma garota nua. O anime tem dessas na história, saca só:

Scan do Forum Outer Space, matéria do Mestre Ryu Kanzuki.

SpellCaster 2
Sim, até existe, mas não para Master System. Lançado para o Mega Drive no mesmo ano de 1989, a continuação sofreu uma mudança no nome do jogo, agora SpellCaster virou Mystic Defender, e aqui em terras tupiniquins foi lançado como Mystic Defense. Por que? Sei lá, coisas da Tec Toy. Ah, Kane também sofreu mudanças e agora é Joe Yamato. Porém no Japão o jogo foi uma continuação correta da saga: Kujyaku Ou 2 - Gen-Ei Jyou (Kujyaku Ou 2 - O Castelo da Ilusão).

Quer saber mais sobre o jogo do Mega Drive? Dá uma olhada no review do Mestre Ryu Kanzuki no Outer Space.

Avaliação final.
SpellCaster é excelente como ação e animal como RPG. A jogabilidade é muito boa e a história inteligente. Os gráficos são caprichados, assim como o level design que é bem trabalhado a cada ambiente. A música é envolvente e os efeitos sonoros adequados. Conclusão: SpellCaster é fantástico e extremamente viciante.

O review acaba aqui, mas deixo registrado que brevemente farei um detonado deste game. Vai demorar um pouco, pois o jogo é extenso e quero falar dele passo a passo, mas é tão bom que vale a pena!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Master Review - Black Belt (1986)

É com enorme prazer que finalmente inauguro aqui a Seção Master Review deste retrôblog. E pra começar escolhi um clássico faixa preta do Master. Nele a porrada come solta pra valer! E com ele vamos iniciar a seção com o pé direito... na boca do estômago adversário. To falando de um dos jogos mais fodas da primeira leva do querido Master System, o Black Belt. E sem mais delongas, "fight":



Numa época onde o sangue não esguichava nas telas e não se ouviam urros de guerra ou gritos de dor, os jogos tendiam a ser mais inocentes e meiguinhos, certo? Errado!


A primeira luta a gente nunca esquece!
Mesmo sem derramar uma gota de sangue, o jogo conseguiu impactar e extasiar a garotada sedenta por jogos violentos. Seu nome? Black Belt. Numa tradução simples significa "Faixa Preta". Você incorpora Riki, o karateka faixa preta mais fodão do mundo, que parte em resgate da sua amada Kyoko, sequestrada por uma "galerinha do mal". Por quê? Não sei, mas creio que Kyoko seja modelo e influente na ONU, uma vez que, salvando ela você também consegue a paz mundial (o desejo de toda modelo, né?).


Veja que na tela final da aventura, o jogo nos diz: "Você finalmente derrotou o chefão e trouxe temporariamente paz ao mundo..." Sei lá, enfim.

Mas um herói pode matar alguém?
Riki na verdade não é um herói, mas sim um anti-herói, porém o termo não era comum na época. Época aliás, em que nem Liu Kang, muito menos Kratos existiam nem na imaginação de seus criadores, Riki arrebentava a boca do balão, batendo e matando sem dó nem piedade os seus pobres adversários malignos. E como morriam? Explodiam, literalmente! Voava pedacinhos deles pela tela. Imagine a empolgação de milhares de crianças eufóricas estraçalhando seus inimigos. Fooodaaaa!


Quase um Street Fighter!
Com um estilo inovador pra época, as cenas de lutas contra chefões tinham gráficos detalhados, com personagens grandes e caprichados. As lutas contra Ryu, Hawk, Gonta, Oni, Rita e Wang, o líder perverso da gangue, eram um espetáculo à parte. Era praticamente o Street Fighter da época, e mais, com direito a "Finish Him" do Mortal Kombat. Sinta o drama: cada um dos chefes era espancado até a morte após sua derrota. Pancadaria gratuita. Animal!


Mas o jogo não é original...
Sim, a bomba que todos já conhecem: Black Belt é uma versão de Hokuto No Ken. Só descobri isso anos mais tarde com o advento da Internet e tals... Admito, fiquei triste. Mas passou, descobri que podemos ser felizes com Black Belt, ignorando o fato de que é um jogo hackeado pela própria SEGA. Tive a mesma sensação triste com os hacks da Tec Toy para a turma da Mônica, mas passou também.



Hokuto no Ken é um anime/mangá famoso no Japão e conta a história de Kenshiro Kasumi, o sucessor do milenar estilo Hokuto Shin Ken, que vive num mundo devastado por uma guerra nuclear. A série é sangrenta e violenta. Com uma premissa dessas, não é a toa que fez sucesso. O jogo também.



E então? Black Belt é bom?
Com uma jogabilidade excelente, comandos facilmente executados e bem solucionados (pois em um controle limitado com apenas dois botões, Riki podia socar, chutar, pular, pular ainda mais alto, dar rasteira e socar embaixo), gráficos bem trabalhados, sprites caprichadas, músicas bacanas e tudo isso em apenas 1 mega de tamanho, o jogo é grandioso.

Como dificuldade pode-se dizer que praquela época era bem alta, pois era necessário passar por exércitos de inimigos sanguinolentos e até armados em algumas fases e com sub-chefes agéis. Mas são os chefões que engrossam o caldo pra valer, e como! Com exceção do segundo chefe que é fácil demais: Hawk, o punk dos anos 80. Cada um tem um ponto fraco, mas e pra descobrir? Poucas vidas e coragem era tudo o que o jogador podia contar.
Por se tratar de um jogo linear de plataforma, onde o personagem vai avançando sem modificar o estilo de jogo, é considerado com razão, um game simples. Mas é aí que mora sua grandeza. Um jogo relativamente simples que empolgava demais os jogadores. Marcou época, e até hoje é bom demais de jogar. Se você nunca jogou, tente, com certeza vai gostar. Vale a pena!

Obs.: Capa do jogo já postada na Seção Master Scan, confira.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A história dos Lemmings

Feriadão quebrando a semana, eu aqui de boa, nada pra fazer (compromissos cancelados de última hora: chácara, piscina e churras... snif, snif), resolvi começar meu empenho para a Redenção Gamística, iniciando pelo querido Donkey Kong, mas... calma, ainda é cedo pra falar sobre isso, logo trarei novidades completas.
O que me traz aqui hoje é outro assunto. Na verdade, pensei até em inaugurar no blog o primeiro Master Review, seção que será definida como uma das mais importantes aqui. Mas no desenvolver do meu texto resolvi mudar o rumo da prosa, descartando qualquer análise do jogo em si. Em suma, eu me interessei por falar sobre o assunto a seguir quando estava lendo a revista Mundo Estranho do mês corrente - Abril (Aliás, que capa sinistra, me amarrei!).

Em uma das matérias chamada "Os animais também cometem suicídio?" - pág 48, vi algo sobre roedores suícidas chamados Lemingues. Já ouviu falar? Não te lembra nada? Alguma semelhança?


Obs.: Não se assuste! Não recortei a revista para tirar
a foto, fiz no Photoshop mesmo :)


Sim, são eles sim: Os Lemmings!!! Que do francês significa: Lemingues.



Na matéria diz o seguinte: "Os lemingues são pequenos roedores herbívoros, com até 15 cm de comprimento, que vivem na Escandinávia e em áreas próximas ao Polo Norte, reproduzindo-se com facilidade. Quando a população aumenta muito, eles se suicidariam pulando de penhascos..."

Hum, interessante né? Já leu o que diz o verso da caixa do game (versão Master System, ok? Obviamente eu sou mais indicado a falar desse console né?). Dá um bico:


scan: smspower


Leu? Tem aquele parte: ...os Lemmings são pequenas e adoráveis criaturas que vivem perto do Pólo Norte." e também: "Uma vez por ano, sua população aumenta muito..." e por fim: "...cair de penhascos e se esborrachar no chão..."


Mas fala aí... por que do cabelo verde?


Voilà! Os queridos lemmings do jogo tem sua origem baseada em roedores que existem de verdade e apresentam um comportamento bem fiel ao real. Mas não se assemelham nada na aparência.


Olha o bichinho aí.


Em minha completa ignorância, nunca pude imaginar isso. Acreditava que o criador tivesse se baseado em sei lá... Smurfs? Nuossa, totalmente fora de prumo não? hahaha.


Não obstante, busquei mais informações e achei facilmente no Wikipédia o seguinte trecho sobre os Lemingues, na parte que fala do "mito" do suicídio em massa dos bichinhos: "...e alguns populares videogames, dentre eles opiniões de todos num rumo de conseqüência potencialmente perigosas e fatais." Sim, ele se refere ao jogo homônimo "Lemmings" lançado para diversas plataformas, dentre elas o Master System, presenteado com uma belíssima versão.

Falando em versão para o Master System, este chegou em 1991, desenvolvido pela empresa DMA Design Limited em conjunto com a SEGA Enterprises Ltd. Outras plataformas que foram presenteadas com esse game são: 3DO, Amiga, Amiga CD32, Amstrad CPC, Atari ST, CD-i, Commodore 64, DOS, Game Boy, Game Boy Color, Game Gear, Genesis, J2ME, Lynx, Macintosh, NES, SNES, Windows 3.x, ZX Spectrum | Combined View. No site MobyGames você pode se interar melhor sobre todas elas.


Lemmings para Master System


Lemmings é um jogo diferente, inteligente, divertidíssimo e viciante. De início parece muito fácil, temos apenas que conduzir os pobres e indefesos lemmings até um portal que leva a outro nível. Porém, a cada nível novos obstáculos aparecem e é então que uma a uma, as habilidades dos roedores vão aparecendo. Seja escalando um morro (não fale penhascos perto deles), seja cavando ou escavando, bloqueando passagens e até se explodindo (sim, existente Lemmings bombas, mas não são terroristas, são bonzinhos e fazem por um bem maior, acredite!).


No Master System os cenários estão bem desenhados e coloridos.


Ok, talvez você já sabia tudo isso. Talvez o fato dos roedores chamados Lemingues serem conhecidos no mundo todo seja mais comum do que eu imaginei. Mas não devo estar sozinho nesse mundo, muita gente não deve conhecer até hoje essa história, que achei muito interessante por sinal. Estes últimos por favor, me acompanhem, vamos pular de um penhasco juntos.

Por hoje é só pessoal, um bom feriado a todos!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pecados Gamísticos do Leo S.

Sim, posso ser novato nesse esquema de blog, mas como retrogamer já sou idoso, hehe. Porém, como não sou conhecido, não fui convidado a participar do meme fantástico do Gameretrô sobre as confissões dos "Pecados Gamísticos". Mas conversando com o GLStoque, recebi o incentivo que faltava para confessar os meus pecados. E depois farei a segunda parte "Pecados Gamísticos: A Redenção", muito bom a iniciativa por sinal!
Certo, antes de qualquer coisa vamos esclarecer algo: Sou seguista de coração. Não odeio a Nintendo, pelo contrário, adoro Mário Bros, Megaman e Cia. Jogava muito na casa dos amigos, tanto o nitendinho quanto o SNES, este mais nas locadoras. Mas meu negócio é SEGA. Principalmente Master System, obviamente. Portanto meus pecados mais graves são referentes ao console em questão, independente de quão importante possa ser para os nitendistas, ok?
Explicado isso, começaremos pelos meus pecados referentes a Nintendo e só depois passaremos a SEGA.
Bom, estou um pouco nervoso, mas vamos lá:

5ª posição - "The Legend of Zelda" (NES)

Nuuuunca joguei. Não sei nem ao certo se o desenho ilustrativo acima é correto. Só sei que o herói se chama Link (eu hein?), a princesa se chama Zelda e... sei lá, que mais? Bom, o jogo é uma franquia de sucesso, isso eu sei, sempre tive curiosidade, mas nunca passou disso. Acho que é preconceito meu, acho o protagonista com cara de gnominho, acho que é o gorro verde. Não me chama atenção. Tenho certeza que muita gente vai me enterrar vivo depois de falar tudo isso, provavelmente com razão, pois se a série tem tanto sucesso deve ser excelente. Putz, que remorso que bateu agora.


4ª posição - "Donkey Kong" (SNES)



Calma!!! Muita calma nessa hora. Eu já joguei Donkey Kong do SNES. Aliás, adorava esse jogo! Mas eu só joguei o Donkey Kong Country. Só! Meu amigo tinha e só falava desse jogo, do quanto era legal e como ele jogava, etc e tals. Eu, como bom seguista da época nem dava bola. Um belo dia fui à sua casa e resolvi experimentar. Gamei, não consegui parar de jogar. Voltei a sua casa diversas vezes pra jogar. Mas parei por aí, mesmo amando o jogo. Por quê? Não sei. Eu queria mais, tive ímpetos de comprar o SNES só por causa desse jogo. Mas o pior que só ficou nisso, nunca mais fui atrás pra saber dos outros jogos da série, nem depois com emuladores. Vergonhoso, eu sei!


3ª posição - "Alex Kidd in the Enchanted Castle" (Mega Drive)



Oh fuck... fuck, fuck, fuck!!!! Não acredito que tô admitindo isso... Ai, perdi qualquer moral agora. Espera, deixa eu explicar. Eu já joguei o famigerado "Alex Kidd para o Mega". Gostei? Não vem ao caso. Evolui no jogo? Nããooo... Aff. Eu nunca nem sai da primeira fase. Meu primo que tinha o Mega, tinha diversos outros cartuchos como Sonic, Quack Shot, Castle of Illusion, Streets of Rage. Jogávamos todos. Quando tentávamos jogar Alex Kidd, mudávamos de idéia. Chegamos ao cúmulo de desligar o Mega Drive ir até a locadora, pegar Alex Kidd in Miracle World e correr jogar no meu Master System na minha casinha e não sei por quê, mas aliviados. Nunca vou entender o por quê de tanta aversão. Talvez seja alguma fobia e se eu enfrentar pra valer, isso passe. Pronto, pode me massacrar, eu aguento... snif...


2ª posição - Shadow Dancer (Master System)



Hehehe... agora to fudido mesmo! Eu admito! Nunca zerei o jogo, nem com save state no emulador. Eu amava os gráficos, o estilo, a música. Mas esse game é muito difícil. Eu comprei o cartucho e jogava direto... e o máximo que consegui foi chegar no chefão da segunda fase, aquele maldito trem. Não adianta, Shadow Dancer do Master System nunca foi minha praia. É um pecado gamístico sem precedentes, principalmente pelo fato de que eu tinha o game. Sem perdão, eu sei.

1ª posição - Phantasy Star (Série)



Opa, não atire a pedra ainda. Bom, você pode até atirar, mas faça pelo motivo certo ok? Olha só, eu joguei Phantasy Star. Eu zerei Phantasy Star. Eu voltei a jogar diversas vezes novamente Phantasy Star. Eu amo Phantasy Star. Mas não a série. Só o jogo um. Aquele do Master System. Eu tentei jogar as continuações. Não consegui. Odiei, todas. Eu só consigo gostar do lindo jogo do meu querido console 8 bits. Eu sei que a série é querida, não apenas o jogo. É por esse pecado estrondoso de um amante desse game que eu precisei confessar isso colocando em primeiro lugar da lista. Sejam caridosos e me absolvam, pode ser? Ou terei que me redimir em busca de perdão? Xi...

É isso, com certeza tenho outros pecadinhos que não me recordo agora, pois não me incomodam a consciência tanto quanto esses... quem sabe voltamos a falar disso mais pra frente?

Fui, to saindo de fininho, envergonhadasso!

Caixas dos jogos

Olá amigos, para enriquecer a Seção Master Scan estou postando aqui alguns scans que peguei na net. Coloco os créditos dos autores do scan abaixo da imagem. Se tiver o site, haverá link também. Espero que dessa forma os donos das scans não fiquem putos comigo, mas pelo contrário, que vejam meu post como reconhecimento ao excelente trabalho deles.
Para não "bolar" o blog, postarei sempre de 5 em 5. Portanto hoje começaremos com alguns clássicos. Abraço a todos e "boa viagem ao tempo".
Obs.: Clique na imagem para aumentar o tamanho da mesma.

Black Belt (1986)

scan: smspower

Alex Kidd in Miracle World (1986)

scan: smspower

Altered Beast (1988)

scan: smspower

Phantasy Star (1988)

scan: smspower

Castle of Illusion (1990)

scan: smspower

sábado, 17 de abril de 2010

TOP 5 - Queridinhos do Master System


Olá amigos, sou Leo S., um eterno apaixonado pelo console 8-bits mais lindo do mundo, o querido Master System e hoje venho falar sobre uma nova seção do blog que vou gostar muito de trabalhar. Se trata de um TOP 5 com diversos assuntos, referentes aos jogos do Master. Para inaugurar, vamos começar com os personagens mais bem quistos do Master:

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Manual Sonic 2

O pessoal da Sega-Brasil iníciou um processo de reprodução dos manuais, atualizando digitalmente e ficou muito interessante. Clique na imagem abaixo para acessar o link do manual do Sonic 2:



Boa diversão!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Cruzada Master System do Gagá

Olha só, não conheço pessoalmente o senhor Orakio Rob, "O Gagá", mas sou fã do trabalho dele. E já há algum tempo venho acompanhado seus posts no site do gagá.

Espero que ele não se importe de eu postar aqui o link para a "Cruzada Master System do Gagá" que acompanhei passo a passo e me diverti muito.


Cliquem aqui e confiram.

Parabéns Orakio Rob, continue com esse excelente trabalho!

Encarte Master System

Galera, nessa seção vou postar scans de materiais do Master System. Vou começar pelo encarte que vinha junto do console, lembro de ficar namorando os jogos, imaginando como seriam.

Créditos do scan para o site: smspower

Clique na imagem para ampliar